Climatologias de Precipitação e Temperatura no Brasil

Trimestres - JFM, FMA, MAM, AMJ, MJJ, JJA, JAS, ASO, SON, OND, NDJ, DJF

1. Trimestre Janeiro, Fevereiro e Março (JFM)
Neste trimestre, as chuvas são freqüentes em praticamente todo o País, com exceção do nordeste de Roraima e do leste do Nordeste. Volumes de chuvas superiores a 1000 mm, são observados no leste do Amapá, na Ilha do Marajó-PA, nos setores nordeste e sudeste do Pará e no sudeste do Amazonas. Nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, os totais de chuva variam em torno de 300 mm e 700 mm. Nestas Regiões, as chuvas são ocasionadas, principalmente, pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Na Região Sul, totais de chuva de aproximadamente 450 mm ocorrem no Estado do Paraná e inferiores a 400 mm no sul e sudeste do Rio Grande do Sul. A temperatura máxima varia entre 28ºC e 34ºC nas Regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Nas Regiões Sul e Sudeste, as máximas podem variar entre 24ºC e 32ºC. Os menores valores de temperatura, em torno de 14ºC, são esperados sobre as áreas serranas da Região Sul e dos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Nas Regiões Norte e Nordeste, as temperaturas mínimas variam entre 22ºC e 24ºC. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 1.

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Figura 1 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre janeiro, fevereiro e março. (Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
2. Trimestre Fevereiro, Março e Abril (FMA)
Este trimestre é considerado de transição e caracteriza-se pela proximidade da ZCIT sobre o norte do Brasil. Isto provoca dias mais chuvosos em toda faixa norte do Brasil e mantém a Região Norte com poucas mudanças com relação ao trimestre anterior. Devido ao posicionamento mais ao sul ZCIT, o setor norte da Região Nordeste experimenta um aumento das chuvas, com máximo durante abril. Por outro lado, as Regiões Sudeste e Centro-Oeste apresentam uma diminuição gradativa da precipitação já no mês de março. De modo geral, a Região Sul apresenta pouca mudança no Rio Grande do Sul, enquanto que o Paraná e o leste de Santa Catarina evidenciam redução dos totais pluviométricos em comparação com o trimestre anterior. No final deste trimestre, inicia-se o declínio das temperaturas mínimas na Região Sul do Brasil e das temperaturas máximas nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 2.

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Figura 2 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre janeiro, fevereiro e março. (Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
3. Trimestre Março, Abril e Maio (MAM)
Climatologicamente, este trimestre caracteriza-se pelos elevados totais de chuva no extremo norte da Região Norte. As Regiões Sudeste e Centro-Oeste apresentam uma diminuição gradativa da precipitação. Historicamente, também há incursão de massas de ar frio que causam declínio acentuado de temperatura em particular nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e, por vezes, podem favorecer a formação de geadas, especialmente nas regiões serranas. Outra característica bastante comum nesta época do ano é a umidade relativa do ar alta (cerca de 98%) nas primeiras horas da manhã, favorecendo a formação de nevoeiros. No período da tarde, a umidade diminui consideravelmente, atingindo um valor médio igual a 50%. As temperaturas diminuem gradativamente no sul do País, devido à maior intensidade das massas de ar frio que atuam na retaguarda dos sistemas frontais, especialmente no leste de Santa Catarina. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 3.

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Figura 3 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre março, abril e maio.
(Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990
4. Trimestre Abril, Maio e Junho (AMJ)
Os totais de chuva são mais elevados na Região Norte, atingindo 1000 mm no norte do Amazonas. Chuvas entre 300 mm e 700 mm ocorrem no centro-sul dos Estados do Amazonas e Pará. Na Região Nordeste, os maiores totais acumulados são observados no nordeste do Maranhão, extremo norte do Piauí e no Ceará, assim como na faixa leste que vai do Rio Grande do Norte até a Bahia, onde se inicia o período mais chuvoso e os totais podem variar entre 400 mm e 800 mm. Na Região Centro-Oeste, os maiores totais acumulados de precipitação variam entre 300 mm e 400 mm e são observados nos extremos norte e sul da Região. Na Região Sudeste, as chuvas são mais escassas no norte de Minas Gerais, valores inferiores a 100 mm. Na Região Sul, as chuvas variam entre 200 mm e 700 mm. Os menores valores de temperatura mínima são observados nas áreas serranas da Região Sul, onde podem variar entre 6ºC e 8ºC. As máximas variam entre 18ºC, no Sul, e 30ºC no Norte e Centro-Oeste. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 4.

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Figura 4 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre abril, maio e junho.
(Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
5. Trimestre Maio, Junho e Julho (MJJ)
Na Região Norte, os totais acumulados de precipitação ainda podem atingir valores em torno de 1000 mm no extremo norte do Amazonas e no norte de Roraima. Neste trimestre, a costa leste do Nordeste ainda se encontra no período mais chuvoso do ano, com totais acumulados de precipitação que podem exceder 700 mm entre o litoral do Rio Grande do Norte e Alagoas. Os principais sistemas meteorológicos responsáveis pelas chuvas mais intensas no norte da Região Norte e no leste da Região Nordeste são a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e os Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL), respectivamente. Na Região Sul, os totais de chuva ainda podem exceder 500 mm no interior do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As chuvas são mais escassas no interior do Brasil, em particular no semi-árido nordestino e no norte de Minas Gerais, onde a média histórica de precipitação no trimestre é inferior a 25 mm. A entrada de massas de ar frio aumenta no início deste trimestre, favorecendo declínios significativos de temperatura e ocorrência de geadas, principalmente nas regiões serranas, onde as temperaturas mínimas costumam ser inferiores a 6ºC. As máximas tornam-se mais amenas em todo o Brasil, variando entre 30ºC e 34ºC no centro-norte do País. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 5.

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Figura 5 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre maio, junho e julho.
(Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
6. Trimestre Junho, Julho e Agosto (JJA)
No trimestre JJA, os maiores totais de chuva ainda ocorrem sobre o extremo norte do Amazonas e norte de Roraima, associados principalmente à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e à formação de Linhas de Instabilidade (LI's). No leste do Nordeste, os totais acumulados de precipitação declinam para valores em torno de 500 mm entre o litoral do Rio Grande do Norte e Alagoas. As chuvas continuam escassas no semi-árido nordestino, com expansão das áreas de estiagem para o Tocantins, norte de Goiás e leste do Mato Grosso, onde a precipitação acumulada no trimestre costuma ser inferior a 25 mm. Na Região Sul, os totais de chuva variam entre 400 mm, no Rio Grande do Sul, e 100 mm, no norte do Paraná. A entrada de massas de ar frio aumenta durante este trimestre, mantendo-se a ocorrência de declínios significativos de temperatura e episódios de geadas, principalmente nas regiões serranas, onde as temperaturas mínimas são inferiores a 6ºC. A temperatura máxima aumenta no norte do Brasil, enquanto que, na Região Sul e áreas serranas do Sudeste, predominam valores médios inferiores a 22ºC. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 6.

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Figura 6 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre junho julho e agosto.
(Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
7. Trimestre Julho, Agosto e Setembro (JAS)
No trimestre JAS, as chuvas diminuem em grande parte da Região Norte. Nas cidades de Manaus-AM e Belém-PA, a média climatológica é igual a 229 mm e 424 mm, respectivamente. Na Região Nordeste, ainda chove entre o leste do Rio Grande do Norte e a Bahia, devido principalmente ao efeito de brisa e à ocorrência de Distúrbios Ondulatórios de Leste (DOL). Neste trimestre, praticamente não chove em grande parte do Piauí e no oeste da Bahia. No Centro-Oeste, a redução climatológica das chuvas implica no aumento do número de focos de calor e baixos valores de umidade relativa do ar. No Sudeste, as chuvas são bastante escassas, com baixos valores de umidade relativa do ar no oeste de São Paulo e Minas Gerais. Na Região Sul, as chuvas decorrem principalmente da rápida passagem dos sistemas frontais, variando entre 300 mm e 500 mm no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A entrada de massas de ar frio aumenta neste trimestre, causando declínio de temperatura principalmente nas Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil e no sul da Região Norte, onde se verifica o fenômeno de friagem. As temperaturas mínimas podem atingir valores abaixo de 0ºC em áreas serranas das Regiões Sul e Sudeste, com ocorrência de nevoeiros, geadas e, em alguns episódios extremos, precipitação de neve. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 7.

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Figura 7 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre julho, agosto e setembro (Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
8. Trimestre Agosto, Setembro e Outubro (ASO)
No trimestre ASO, os maiores totais acumulados de precipitação ocorrem nas Regiões Norte (oeste do Amazonas e Acre) e Sul (oeste de Santa Catarina e áreas vizinhas), variando entre 400 mm e 700 mm. Nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste, observa-se um aumento gradual das chuvas, especialmente no norte do Mato Grosso, sul do Mato Grosso do Sul e leste de São Paulo, onde as chuvas podem atingir 400 mm. Ressalta-se que, no final deste trimestre, a atuação dos sistemas frontais pode caracterizar o início do período chuvoso em áreas do Brasil Central. No leste do Nordeste, inicia-se o período de estiagem e os totais acumulados costumam ser inferiores a 200 mm. No interior da região semi-árida nordestina, os totais acumulados não excedem 50 mm. As temperaturas máximas atingem valores superiores a 36ºC no Piauí, leste do Maranhão, nordeste do Mato Grosso e oeste do Tocantins. Nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, ocorre uma diminuição gradativa da incursão de massas de ar frio, porém, na Região Sul, as temperaturas mínimas ainda permanecem baixas, com valores que podem variar entre 8ºC e 12ºC, principalmente nas regiões serranas. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 8.

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Figura 8 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre agosto, setembro e outubro (Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
9. Trimestre Setembro, Outubro e Novembro (SON)
No trimestre SON, ocorre o início do período chuvoso no centro-sul da Região Norte e na Região Centro-Oeste, com totais acumulados que podem atingir valores entre 500 mm e 800 mm no oeste do Amazonas. No sul da Amazônia, os índices mais significativos ocorrem a partir da segunda quinzena de outubro. Ressaltam-se os baixos índices de umidade relativa do ar que podem ocorrer em situações de estiagem. Comportamento similar pode ser notado na Região Sudeste, onde também ocorre o aumento gradual das chuvas e os valores trimestrais podem variar entre 300 mm e 400 mm. No norte da Região Nordeste, os valores de precipitação costumam ser inferiores a 200 mm, com destaque para o norte do Piauí e noroeste do Ceará, onde as chuvas são mais escassas. Na maior parte da Região Sul, as chuvas estão associadas à passagem de frentes frias e ao início da atuação dos complexos convectivos de mesoescala – nuvens intensas, com grande extensão vertical, que causam trovoadas e rajadas de vento. Nessa Região, os totais variam entre 300 mm e 700 mm. No decorrer deste trimestre, verifica-se uma diminuição da incursão de massas de ar frio nas Regiões Sul e Sudeste. Contudo, ainda pode ocorrer acentuado declínio de temperatura mínima nas áreas serranas da Região Sul, com valores médios trimestrais variando entre 8°C e 18ºC. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 9.

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Figura 9 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre setembro, outubro e novembro (Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
10. Trimestre Outubro, Novembro e Dezembro (OND)
O trimestre OND é marcado pelo aumento gradual da atividade convectiva no Brasil Central – área que compreende desde o oeste do Amazonas, passando pelo norte do Mato Grosso até Minas Gerais. No sul dos Estados do Amazonas e Pará e no norte do Mato Grosso, os totais acumulados no trimestre podem chegar a 800 mm. No leste da Região Centro-Oeste e em grande parte do Sudeste, predominam totais pluviométricos entre 500 mm e 700 mm. Os sistemas frontais e a configuração da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) são os principais sistemas meteorológicos responsáveis pelo aumento das chuvas nestas áreas. Na Região Nordeste, ainda predomina o período de estiagem e os totais acumulados são mais baixos, entre 25 mm e 100 mm, no norte do Piauí e na maior parte dos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. Na Região Sul, as frentes avançam mais rapidamente e ocorre uma diminuição das chuvas especialmente no sul do Rio Grande do Sul, onde são esperados acumulados trimestrais entre 200 mm e 400 mm. Neste período do ano, as temperaturas máximas são mais elevadas na Região Nordeste, entre 28ºC e 34ºC, e mais amenas no leste das Regiões Sul e Sudeste, onde os valores podem variar entre 20ºC e 28ºC. Nas áreas serranas das Regiões Sul e Sudeste, a temperatura mínima ainda pode chegar a 10ºC. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 10.

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Figura 10 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre outubro, novembro e dezembro (Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
11. Trimestre Novembro, Dezembro e Janeiro (NDJ)
No trimestre NDJ, os totais acumulados aumentam para valores entre 700 mm e 1000 mm no Brasil Central. Neste período, aumenta também a freqüência de Vórtices Ciclônicos em Altos Níveis (VCAN) sobre o Atlântico Sul, que, associado à configuração da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), pode favorecer o aumento das chuvas nos setores oeste e sul da Região Nordeste e no norte da Região Sudeste. Nestas áreas, os totais acumulados no trimestre podem atingir 800 mm. Destacam-se as pancadas de chuva e os ventos fortes no final da tarde e início da noite, ocasionados pelo aquecimento diurno ou quando se aproxima uma frente fria proveniente de latitudes mais altas. Na Região Sul, ainda predomina a rápida passagem dos sistemas frontais e os mais baixos totais acumulados de precipitação são observados no Rio Grande do Sul. A temperatura máxima varia de 22ºC, nas áreas serranas do Sul e Sudeste, a valores superiores a 34ºC, no interior do Nordeste. Os mais baixos valores de temperatura mínima são esperados no sudeste de Santa Catarina e na fronteira entre o nordeste de São Paulo e o sul de Minas Gerais. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 11.

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Figura 11 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre novembro, dezembro e janeiro (Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990).
12. Trimestre Dezembro, Janeiro e Fevereiro (DJF)
No trimestre DJF, as chuvas são mais acentuadas nos setores central e sul da Região Norte, no norte da Região Centro-Oeste, estendendo-se até o setor central da Região Sudeste, com totais acumulados que podem atingir 1000 mm no sudeste do Amazonas e norte do Mato Grosso. Estas chuvas são decorrentes principalmente da formação da Alta da Bolívia, anticiclone que se configura sobre o continente sul-americano, na alta troposfera, nos meses de verão, mas também podem estar associadas ao deslocamento dos sistemas frontais que, por sua vez, também contribuem para a caracterização de outro sistema conhecido por Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). No Nordeste, as chuvas aumentam no Maranhão, Piauí e oeste da Bahia, onde os valores podem chegar a 700 mm, enquanto que, na região semi-árida e litorânea, os totais acumulados podem variar entre 100 e 200 mm. Na Região Sul, os sistemas frontais avançam mais rapidamente e os maiores totais, entre 500 mm e 700 mm, ocorrem no norte do Paraná. Os valores históricos de temperatura máxima variam de 24ºC, no leste das Regiões Sul e Sudeste, a 34ºC, no Nordeste. As temperaturas mínimas médias variam entre 12ºC, em áreas serranas do Sul e Sudeste, a 24ºC, no norte do País. As climatologias de precipitação e temperaturas máxima e mínima, no Brasil, são mostradas na Figura 12.

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Figura 12 - Climatologias de precipitação (a) e temperaturas máxima e mínima (b e c) para o trimestre março, abril e maio.
(Fonte: INMET – Período de 1961 a 1990